Profissão: Músico – com orgulho e amor

Cansados estamos de gente falando para Deus e o Mundo várias coisas que eles supõem, dizendo que não é profissão, mas sim bagunça, que trabalhamos na noite para farrear, e que estamos em toda esquina. Poxa! É lamentavel conviver com pessoas que não nos respeitam a ponto de dizer “AH! Você é musicista! Mas você trabalha com o que?”. Essa historia é um circulo. Padeiros, Politicos, Empresarios, Jornaleiros – Todos precisam de nós assim como precisamos deles. Trabalham a semana toda e para espairecer procuram um show, uma peça de teatro, e mais! E nós trabalhamos a semana toda para proporcionar esse momento aprazivel para esses caras, com toda nossa alma e amor. Então vai me dizer que não é profissão? Mas não intimida. Estamos aqui, batendo o pé e batendo no peito: somos Músicos!

Larissa Nalini, adaptado por Scott C.
Peace.

Especial Einstein #5

Chega, então, o ultimo artigo da série Especial Einstein com o tema ‘Vida’. Lembro também que, apesar da divulgação, não sou de acordo com todos os ditos, embora em grande parte sejam absolutamente validos em demasiada sabedoria. Aprendam.

“A vida não dá nem empresta, não se comove nem se apieda. Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos.”

“A vida é como jogar uma bola na parede. Se for jogada uma bola azul, ela voltará azul, se for jogada uma bola verde, ela voltará verde, se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca, se a bola for jogada com força, ela voltará com força. Por isso, nunca jogue uma bola na vida de forma que você não esteja pronto a recebê-la.”

“O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos, como algo separado do resto do universo – numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é um tipo de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto apenas pelas pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá atingir completamente este objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior.”

“A investigação científica se baseia na idéia de que tudo o que ocorre está determinado pelas leis da natureza… Por esta razão, um investigador científico dificilmente se verá inclinado a crer que os acontecimentos possam ser influenciados pela oração, ou por um desejo dirigido a um ser sobrenatural.” (Resposta a uma menina da escola dominical de NY quando perguntou se os cientistas rezavam.)

Declaro o fim da série. Einstein viveu aqui.

Peace.

Especial Einstein #4

Caminhando para um suposto fim hoje apresento o quarto tema: ‘Religião’. Esclarecendo que Einstein não acreditava em “pacotes espiritualistas”. Aprendam.

Albert Einstein

“Eu não acredito na imortalidade do indivíduo, e considero a moral como algo que diz respeito somente aos homens, sem qualquer relação com uma autoridade supra-humana.”

“A moda mística desses tempos, que se mostra particularmente no crescimento galopante da chamada Teosofia e espiritualismo, pra mim não é mais do que um sintoma de debilidade e confusão. Como nossas experiências consistem em reproduções e combinações de impressões sensoriais, o conceito de uma alma sem corpo me parece carente de qualquer tipo de significado.”

“Agora ele foi embora deste estranho mundo um pouco antes de mim. Isso não significa nada. Pessoas como nós, que acreditamos na física, sabemos que a distinção entre passado, presente e futuro é somente uma teimosa e persistente ilusão.”

“A religião do futuro será uma religião cósmica, baseada na experiência, e que recusa dogmatismos. Se houver alguma religião que possa lidar com as necessidades científicas, essa seria o Budismo.”

Peace.

Especial Einstein #3

Como os dizem humanos por aí: sem mais delongas, diretamente para o proximo tema da serie – Deus.

Albert Einstein

“Minha religião consiste em humilde admiração do espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos perceber com os nossos espíritos frágeis e duvidosos. Essa convicção profundamente emocional na presença de um poder de raciocínio superior, que se revela no incompreensível universo, é a idéia que faço de Deus.”

“O sábio, consciente da lei de causalidade de qualquer acontecimento, decifra o futuro e o passado, que estão submetidos às mesmas regras de necessidade e determinismo. (…) Sua religiosidade consiste em espantar-se, em extasiar-se diante da harmonia das leis da natureza, revelando uma inteligência tão superior que todos os pensamentos humanos e todo seu talento não podem desvendar, diante dela, a não ser seu próprio nada irrisório. Esse sentimento desenvolve a regra dominante da sua vida, de sua coragem, na medida em que supera a escravidão dos desejos egoístas.” (Como Vejo o Mundo; Ed. Nova Fronteira)

“Eu não posso acreditar que Deus tenha escolhido jogar dados com o Universo.” (Dando a entender que em sua opinião a Natureza não poderia operar através de leis estatísticas, tal como proposto na Teoria Quântica.)

“Foi, é claro, uma mentira o que você leu sobre minhas convicções religiosas, uma mentira que está sendo sistematicamente repetida. Eu não acredito em um Deus pessoal e nunca neguei isso, ao contrário, expressei claramente. Se existe algo em mim que pode ser chamado de religioso, esse algo é a minha admiração ilimitada pela estrutura do mundo até onde a ciência pôde nos revelar neste momento.”

“Não posso imaginar um Deus que recompensa e castiga os objetos de sua criação, cujos propósitos estão modelados com base em nossos próprios – em resumo: um Deus que não é senão um reflexo da fragilidade humana.”

“Acredito no Deus de Espinosa, revelado na harmonia de tudo o que existe, mas não em um Deus que se preocupa com o destino e as ações dos homens.” (Telegrama para um jornal judaico, datado de 1929.)

“Minha religiosidade consiste na humilde admiração do espírito infinitamente superior que se revela no pouco que nós, com nossa dedução fraca e transitória, podemos compreender da realidade. Moralidade é da mais alta importância – mas para nós, não para Deus.”

Peace.

Especial Einstein #1

Dado então inicio a outra serie no Stone Bones, desta vez tratando sobre uma personalidade especifica, conhecida am absoluto pelo globo: Albert Einstein. Como é de conhecimento de todos, Einstein foi um grande pensador, e deixou um legado além da Ciencia, de pensamentos e aspirações. Este artigo será cortado em temas, demonstrando grandes ditos de Einstein em relação a determinados assuntos. Dito isso, o primeiro tema da série é ‘Inteligencia’. Aprendam.

Albert Einstein

  • “Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário. A maioria de nós prefere olhar para fora e não para dentro de si mesmo.”
  • “Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou. É preciso ir mais longe. Eu penso várias vezes e nada descubro. Deixo de pensar, mergulho em um grande silêncio e a verdade me é revelada.”
  • “Às vezes me pergunto porque eu fui o único a desenvolver a teoria da relatividade. A razão, acho, é que um adulto normal nunca pára pra pensar nos problemas de espaço e tempo. Essas são coisas que só as crianças pensam. Mas como meu desenvolvimento intelectual foi retardado, como resultado eu comecei a me perguntar sobre espaço e tempo somente quando cresci.”
  • “Eu sou suficientemente artista para desenhar livremente na minha imaginação. Imaginação é mais importante que conhecimento. O conhecimento é limitado. A imaginação dá a volta ao mundo.”

Peace.

Perdão ou Desculpa

Perdão e Desculpa são duas palavras tão banais no uso, que nem desconfiamosda diferença entre elas. Em um certo sentido, Perdão e Desculpa são palavras quase opostas. O Perdão nos diz “ok, você fez isso, mas eu aceito seu pedido de perdão; não jogarei isso na sua cara e seremos do mesmo jeito que éramos antes”. Já a Desculpa, fala “eu percebo que você não podia evitar, sei que realmente você não queria fazer isso; você não é culpado”. Assim, um ato falho sem culpa precisa de desculpa, e não de perdão. Da mesma forma, boas desculpas não precisam de perdão – já que o perdão exige culpa – e se você quer ser perdoado, não há desculpas para o que fez – pois pedir perdão é assumir a culpa.

Porém, isso não invalida a possibilidade de haver os dois ao mesmo tempo. O problema está em pedirmos desculpas para aquilo que exige perdão.

C.S. Lewis

Peace.