Filosofias sobre Capim

Marlon: Mingau Matador!

Scott C.: Você é feliz, apesar do luto eterno em caveiras desconexas.

Marlon: Ô-I-Ôooo, Mingau Matadô! Luto eterno de uma mente de brilhantina nas nossas memórias? Suelí polã?

Scott C.: Brilhantina lustra e adere capim, então que seja!

Marlon: Capim da Nova Zelandia. Concorrente forte do capim da Nova Guiné, conhecido popularmente como Capim Guiné!

Scott C.: Em Nova Guiné conhecido apenas como capim.

Marlon: Muito usado para Boi amarrar o rabo. Capim novo.

Scott C.: Boi se amarra num capim, de fato /Gíria. Fonte de Titaneo, levemente energetico.

Marlon: Pois é! Capim Capenga. Nome bonito para um livro do Sertão.

Scott C.: Capim Capenga: As Quengas na Renda!

Marlon: RISOS!

Scott C.: O Sertão vive mesmo que longe.

Marlon: O Sertão vive lá, onde tem Caju, Manga e Cajá. As aves que lá gorjeiam, não gorjeiam em outro lugá! E outra: cê fica tomando ácido essas horas…

Scott C.: Rapaz… e você que faz corações manuais com pessoas desconhecidas?

Marlon: Não é desconhecida, rapaz! Aquela da foto é minha namorada.

Scott C.: Cara… essa jovem sabe que você está divulgando a foto dela dizendo que é sua namorada?

Marlon: RISOS!

Scott C.: Problematico!

Marlon: Tensão.

Scott C.: Eu aconselharia uma foto de capim, pois o Sertão gosta de ser vangloriado.

Marlon: Sem essa de capim. Estou apaixonado!

Scott C.: Mas está apaixonado pela beleza ou pelo fato dela concordar em ser sua namorada e fazer corações em meio a certa noite provavelmente agitada em um local apagado onde as pessoas de modo quase certo nem se lembrarão que estiveram lá devido ao alto nivel etilitico que evapora por sua pele e empreguina sua roupa de grife?

Marlon: RISOS! Primeiramente a beleza, óbvio! Depois o fato dela ser a menina mais bacana e zás! Inteligente (mas não o suficiente a ponto de perceber que arrumaria caras mil vezes melhor que eu), divertida e, putz… ela faz corações com cara de idiota comigo, e sai comigo na rua quando tá chovendo pra gente brincar de chutar poças d’água um no outro e correr nas enxurradas.

Scott C.: Isso me remete o seguinte pensamento: todos animais são uniformizados.

Marlon: Talvez não uniformiados, mas fashion! Todos usam pele!

Scott C.: Mas são iguais perante a lei e a moda. Nenhum animal tenta diferir-se. Então fique na paz, jovem apaixonado apreciador das artes naturais ofericidas pelo sabor visual do capim molhado.

Peace.

Manter-se firme

A saudade sempre nos perseguiu, até que um dia ela rasgou o peito em tristeza.  Seguindo os pensamentos rolavam lagrimas, até que ouvi uma voz dizer:
Vistes tu que estavas triste – não sinta, mas lembre. Sofrestes muito por saudade. São obstáculos. Eu que falo também sinto. Acredite quando digo que o jeito é sorrir para as dificuldades enquanto elas estiverem encarando-o. Quando passar, encare-as de volta e prove que venceu. Ninguém é sempre feliz, mas ninguém é sempre triste. Temos que ser pacientes e esperar o que Deus nos preparou na eternidade. Espere e teu tempo chegará. As vezes os joelhos fraquejam por um instante, até que outra passada forte venha e nos permita continuar. Que caia, mundo, mas não irá abalar quem é firme na fé.

13 de Setembro de 2011 / Scott C.

Peace.

Filosofias sobre fobia de Baratas

Juliana Manin: Voltei mesmo que tarde, e digo que quase infartei!

Scott C.: Por que?

Juliana Manin: Porque pensei que tivesse uma barata no meu quarto. Tenho ~fobia~ e quando tiraram as coisas de cima da cama caiu uma presilha no chão. Dei um pulo que meu coração está rápido até agora. Morri e ressuscitei.

Scott C.: Não tenho ~fobia~ (?) como você, mas tenho que concordar que barata é um bicho escroto.

Juliana Manin: Fobia! Não posso nem ver fotos em livros de estudos. Logo tenho um troço e abaixa pressão e tudo. Escroto é pouco! Que bicho mais nojento, feio! Para que existe?

Scott C.: Que maluca!

Juliana Manin: Maluca é a barata que existe para me assombrar. (fidamae). Aí ó! Tô ouvindo o barulho. Tenho medo.

Scott C.: Elas fazem assim *onomatopeia – crunch crunch / zhzhzhzhz / crunch crunch – É de uma beleza!…

Juliana Manin: Para! Quase aprendo a voar como elas… só pra fugir daqui.

Scott C.: Ouvi falar que barata frita é bom. Tem gosto de Baconzitos.

Juliana Manin: Que horror! Nunca mais como Baconzitos.

Scott C.: Será preciso chamar os Bombeiros.

Juliana Manin: E Policia, Militares. Dilma! Tudo!

Scott C.: Submarino.

Juliana Manin: Submarino não, todos terrestres para estarem presentes na extinção das baratas.

Scott C.: Submarino pode ser terrestre. Não estamos falando em locomoção (?)

Juliana Manin: Não sei. Estou concentrada em não ter um ataque de nervos.

Scott C.: Se tiver ficarei famoso as suas custas, pois quando você aparecer no jornal vão dizer que estava a falar comigo durante o acontecido. Yeah!

Juliana Manin: Baita aproveitador.

Scott C.: Não é minha culpa!

Juliana Manin: É culpa dessa desgraçada! Ora, Barata!

Scott C.: Certo, vou ajudar. Só não vale olhar para traz!

Juliana Manin: AAAAAAAAAAAh! Agora tô congelada. Por que eu tenho tanto medo?

Scott C. diz: Deseja a explicação empirica?

Juliana Manin: Que seja, desde que me convença não haver tanto medo.

Scott C.: Há centenas de anos atras um de seus antepassados foi capturado em combate e, para que ele revelasse informações confidenciais, foi submetido a varios bizarros metodos de tortura, sendo um deles ligado as Baratas. O metodo consistia no aprisionamento do individuo em um caixote de madeira cheio de Baratas vivas e mortas. Ele ficou lá por vinte e seis horas, sem comer e sem beber, até que seus aliados invadiram o local e o resgataram. Desse tempo então gerou-se uma fobia, a qual ele fazia questão de demonstrar a todos. Logo a guerra acabou e seus filhos chegaram, mas ele nunca esqueceu aquele assunto, e sempre amedrontava todos com aquelas historias, mesmo que sem querer. Tudo isso gerou uma pre-disposição de estresse no gene, o que fez com que essa fobia as baratas se ‘amarrasse’ ao gene familiar. Desde então esse gene vem passando de geração em geração, e infelizmente ele manisfou-se na senhorita.

Juliana Manin: Otima explicação, e agora me vejo mais tranquila!

Scott C.: Satisfeito em ajudar!

Juliana Manin: Mas meu coração ainda está mega-assustado, embora a mente esteja tranquila.

Scott C.: Mas o coração está ligado as respostas da mente.

Juliana Manin: Ou seja: o que voce disse me fez entender mais sobre o assunto, mas ainda estou desesperada.

Scott C.: Você, menina apreciadora das artes medicinais, deveria saber!

Juliana Manin: Eu deveria saber é como destruir essas coisas horripilantes, isso sim!

Scott C.: Você desejar adentrar o lago mental da mente em paz estatica?

Juliana Manin: É… não entendo esse racicionio. Por que elas existem?

Scott C.: Você necessita de outra explicação ou foi uma pergunta retorica?

Juliana Manin: Retorica!

Scott C.: Minha explicação não foi do seu agrado?

Juliana Manin: Ainda estou pensando no que você disse. Acho que tenho a alma desse cara aí. Encorporou em mim e trouxe a fobia.

Scott C.: Não é alma, senhora. É gene!

Juliana Manin: Gene? Não acredito. É alma!

Scott C.: Me diga, então, se a alma está ligada ao gene.

Juliana Manin: Se pensarmos de um certo ponto, sim. Algumas pessoas acreditam que as almas dos antepassados entram no corpo da pessoa que nasce.

Scott C.: A senhora acredita?

Juliana Manin: Não acredito. OH! Outra vez, outra vez! O barulho, o que eu faço?

Scott C.: Não seria seu estomago?

Juliana Manin: NÃO! (risos). Não é!

Scott C.: Certeza absolutica?

Juliana Manin: Absolut!

Peace.

Luz da minha vida

Da minha criogenia particular não vejo o tempo passar
Da minha cabeça vejo sonhos
Do corpo: quase sem respirar
Em toda a geometria temporal, não vejo o tempo passar
Da minha cabeça vejo pensamentos
Do corpo: vejo tudo rodar
O tempo, esse eu não vejo – mas ele passa
Meu psicologico diz que é atemporal
Mas cronológico rasga as horas na luz e na escuridão
Sei que Ela esteve aqui
mas o dia ainda nem nasceu outra vez.
Meu psicologico diz que é atemporal
Parece que minha memória resgata décadas em minutos
Enxerga futuras décadas em minutos
Mas os minutos recém completos agora não vejo mais
Não vejo diante de mim, como foi.
Vejo anos atras, de luzes e escuridões
De tempo em tempo a porta se abre a luz brilha
Brilha e convida
Mas a vida também quer aquele brilho
Logo a leva embora para em tempo vindouro voltar
Então, Luz, adentre minha criogenia outra vez
E feche a porta se quiser
Mas peço que fique
E que me leve quando sair.

12 de Setembro de 2011 / Scott C.

Peace.

Filosofias sobre cabelos


Scott Collie: Cara…

Eduardo Carolino: Carinha de franja.

Scott Collie: Só porque a vida é uma franja encaracolada.

Eduardo Carolino: A franja é mais lisa para alguns.

Scott Collie: E quem não tem cabelo suficiente? Menos ou mais marolas na capilar alusão a vida?

Eduardo Carolino: Pior são os que não possuem franja, já nascem sem elas. Outros possuem, mas arrancadas são por tesouras violentas.

Scott Collie: O que isso implicará em suas vidas de maneira generalizada?

Eduardo Carolino: Não consigo imaginar de maneira clara, mas você poderia me ajudar.

Scott Collie: Escaldo na cabeça derrete celulas cerebrais responsaveis por absorver vitaminas energeticas provenientes da luz solar.

Eduardo Carolino: Hum… poderia ser traduzido que andar pelas ruas, debaixo do sol escaldante, sem boné para se cobrir faz mal à saúde?

Scott Collie: Após os quinze minutos toleraveis, absolutamente!

Eduardo Carolino: Um guarda-sol de cor amarela soaria mais elegante e teria a mesma eficácia.

Scott Collie: Sempre há a opção de permanecer em casa com café e peixes no aquario.

Eduardo Carolino: Sim, mas de qualquer modo, para ficar em casa seria necessário ir comprar café. E bem sabemos, que quem não dispõe de um carro e telefone, teria que ir andando buscá-lo. Assim, é necessário ter um boné ou guarda-sol.

Scott Collie: Não poderia o tal manter uma pequena plantação particular de modo que não fosse necessario sair de sua propriedade?

Eduardo Carolino: Hum… eu não tinha pensado nessa hipótese. Seria uma ótima ideia de sobrevivência. Alguns ainda vivem assim.

Scott Collie: Em uma cidade perdida no tempo chamada Iturama certos civis vão além, mantendo em seu quintal animais como galinhas e até mesmo vacas leiteiras.

Eduardo Carolino: Eu mesmo conheço alguns cidadãos que assim procedem em seu modo de vida. A avó deste que escreve cria galinhas nos fundos de seu lar.

Scott Collie: Justamente! Então me diga: há franja em tal civil?

Eduardo Carolino: Mas, ao criar tais aves, bovinos e vegetações, necessário seria se expor ao sol para tratá-los, ainda assim haveria de existir uma proteção para a parte de cima do corpo.

Scott Collie: Claro, porém grande maioria não vive só e tem como auxilio outras pessoas, sem contar que as criações são mantidas dentro de um curral, juntamente com um pasto cercado e coberto, assim como os alimentos em estufa. O tempo que tal civil ficará diante do sol é minimo, logo não trará maleficios.

Eduardo Carolino: O sr. Pedro Augusto não teria nenhuma informação para acrescentar a prosa da tarde?

Eduardo Carolino: Então eu não tenho outra saída, senão concordar com você, meu caro.

Scott Collie: Obrigado. Até a proxima!

Eduardo Carolino Até, rapaz.

Peace.

De ontem para sempre

Houve um tempo em que era tudo segredo. Quando a reciprocidade se viu viva em nossos olhos as milhas passaram de problema a caminho para o encontro. Percorridas eram, mas antes que o sol se despedisse o sonho se transformava em saudade outra vez e as milhas me arrastavam de volta. Como consolo seu aroma me abraçava firmemente e não me deixava esquecer branda companhia. Saudade essa não se equiparava as milhas. Aquele afetuoso aroma me puxava para mais, até que um dia deixei de voltar. O abraço se fez nó, uma ligação inseparavel, e o meu olhar disse: Quero você agora. E amanhã! Para todos os dias da minha vida!

10 de Agosto de 2011 / Scott C.

Peace.

Vida sonhadora

Sentado no sofá estou eu, explorando os harmonicos do Violão e vagamento em pensamentos dos quais melodias nunca me lembro, quando ouço seu calmo caminhar em predestinada direção. Aparece deslumbrante como o sol de cada manhã, e logo seu aroma enche a sala de ternura. De imediato seu abraço me acerta com candura. Meu peito palpita lapidando sensação, podendo eu ver lembranças e sentimentos em edificação. Damos as mãos, nos levantamos e passamos pelo portal, apreciando nossa companhia em orbital. Ela não consegue esconder o riso, nem eu. Caminhar adagial nos leva até a fonte de águas que se desdobram como cristais, casadas com as luzes eternas emitidas de todas as partes para em seguida abraçar o céu. Poderia ser um céu escuro dentro na noite, mas a lua gosta da nossa companhia e ilumina nossos rostos, para que vejamos o faiscar dos olhos, provando que é real. Então cubro-lhe com o cobertor e beijo-lhe a fronte. Ela pensou que não passou de um sonho, mas era tudo verdade.

13 de Junho de 2011 / Scott C.

Peace.

Até a proxima

Promessas e despedidas
Alegria e melancolia
Chegada e partida
Abraços e acenos
Olhos e lagrimas
Dia e noite
Par e ímpar

No meio de tudo isso aparecem cores e sabores, beijos e risos, toques e respirações. Inspirações. Tudo que vem de você é belo e cadenciadamente poetico, assim como o tamborilar da chuva em minha face nas noites de verão. Assim como o pássaro canta por sua companheira. Assim como vento que dança com as arvores, e assim como a lua é vista como show de encerramento de outro dia. Como tudo que é natural, natural somos eu e você. Outra parte de mim foi embora, e só Deus sabe quando ela haverá de voltar, mas há de voltar.


18 de Maio de 2011 / Scott C.

Peace.

Filosofias sobre julgamentos de Crocodilos

Eduardo Carolino:  Você não dorme.

Scott C.: Jamais. Por que?

Eduardo Carolino: Porque você tem um super poder.

Scott C: Só porque meu cozinheiro é um jacaré.

Eduardo Carolino: “Sou um jacaré, ninguém quer dançar comigo, então vou dar no pé”. (colcheia)

Scott C.: Então eu vou a pé, não?

Eduardo Carolino: Seu cozinheiro é o dançarino do Tchan?

Scott C.: Longe disso. É um crocodilo, de fato.

Eduardo Carolino: Hum… ele é carnívoro?

Scott C.: Diz ele que não. O vejo comendo cenouras vez ou outra, mas acho que é enganação, porque ele sempre esquece o abajur acesso.

Eduardo Carolino: Mas o fato dele esquecer o abajur aceso não está condicionado ao comer cenouras, e sim firmado no fato de que músicas de Birds Aliens tocam à esquerda do Sul dos pólos superiores.

Scott C.: Você esta triangularmente enganado, meu caro. Até o fato das cianoficias de ordem dois demonstram que ao deixar a luminaria acessa o individuo obrigatoriamente se esqueceu pelo fato de estar perdido em outros pensamentos, que no caso é a farsa a respeito de ser vegetariano.

Eduardo Carolino: Isso não passa de uma falácia, falada por sofismos. Não me convence, pois a obrigação do Crocodilo era de apagar o abajur, mas como ouvia Birds Aliens acabou por cochilar na poltrona e se esqueceu das luzes baixas.

Scott C.: Seja como for ele deveria ter puxado a ignição inversa da lampada para desativa-la, pois o trabalho inclui suas atitutes além-fogão.

Eduardo Carolino: Sim, meu caro. Entretanto, como é de vosso saber, o julgamento exige a observância dos fatos, para que este seja justo. Não podemos desconsiderar os fatos e aceitar o fim.

Scott C.: Não é um julgamento, mas simplesmente uma suposição patronal.

Eduardo Carolino: Não me refiro a um julgamento jurídico, seja de natureza trabalhista ou penal, como quiser melhor denominar; a questão envolve somente um julgamento de valores, se assim posso chamar, e para tal fim precisamos dos meios.

Scott C.: Certamente. É o puro ato do pensar e desconfiar.

Eduardo Carolino: Chegamos a um comum acordo.

Scott C.: Eu não tenho provas nem meios, só especulações do imaginario.

Eduardo Carolino: Todos nós agimos por dedução, por especulação e por meras suposições. Tudo isto porque temos um fim (Crocodilo que esquecera de apagar o abajur), e alguns fatos descobertos. Com isso, podemos montar um quebra-cabeça e descobrir a realidade. Isso é a sabedoria investigatória, Scott. Se faz necessário considerar as filosofias em seu devido contexto. Encerro minhas palavras. Obrigado.

Scott C.: O dia em que o sol nascer se pondo as leis serão outras para quem julga a luz como desprezivel e engana os demais com um falso paladar que agrada apenas a si, e de tempo em tempo todo o tempo se perderá. Toda especulação tem um final.

Peace.

A solidez da solidão

Os humanos vem passando, correndo e então perguntam sobre o estado
da solidão deste lado. Não que eles queiram saber de verdade.
Só por educação – pensam.
Como está a solidão – perguntam.
Solitaria – respondo – Totalmente.
No frio a solidão se solidifica, aí sim não quer ir embora.
Estatico como se fosse um quadro de monções, não saio daqui.
Os pensamentos estão em trafego, esses sim.
Movimentos rápidos de pura eletricidade sentimental.
Uns passam perto e outros se arrebentam uns contra os outros.
O pulsar do pensar não quer parar.
Sozinho ou não, há de continuar.

28 de Abril de 2011 / Scott C.

Peace.